Cidades somam hoje 616 km de ciclovias e ciclofaixas, deixando o Distrito Federal com a segunda maior extensão de pistas para bicicletas do país
Foto: Joel Rodrigues.
O Distrito Federal fecha 2021 com 616 quilômetros de malha cicloviária. Neste ano, o Governo do DF aumentou os investimentos em ações que facilitaram o acesso a esse modo de deslocamento ativo, como a construção de ciclovias e ciclofaixas e a volta do serviço de bicicletas compartilhadas. A expansão deixa Brasília em segundo lugar no ranking brasileiro de cidades com maior estrutura para os ciclistas. A primeira é São Paulo.
A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) está com o projeto pronto e prestes a lançar o edital para construção de 11,5 quilômetros de ciclovias em Samambaia. Outro certame licitatório está sendo preparado para diversas regiões do DF. A meta para 2022 é aumentar em pelo menos 21% a extensão de ciclovias e ciclofaixas com a construção de mais 130 quilômetros de pistas. No final de 2018, Brasília contava com 466,6 quilômetros de ciclovias.
A meta para 2022 é aumentar em pelo menos 21% a extensão de ciclovias e ciclofaixas com a construção de mais 130 quilômetros de pistas | Joel Rodrigues/Agência Brasília
De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Valter Casimiro, há projetos de faixas independentes que serão licitados no próximo ano, sejam nas regiões administrativas (RAs) ou nos pontos de integração – interligando ciclovias até então sem conexão.
"Viemos desenvolvendo a construção de ciclovias em todas as grandes obras de arte, como pontes e viadutos, o que fará com que nossa malha cicloviária seja ainda maior", diz ele.
O Plano Piloto, os Lago Sul e Norte, o Park Way e Ceilândia são onde foram construídas mais pistas voltadas para o trânsito de bicicletas. Ainda assim, elas estão presentes em 28 das 33 regiões administrativas. Já estão em andamento a construção de pistas para bicicletas em Arniqueira, no Itapoã e no Paranoá.
Também estão em fase de execução o projeto de 9,3 quilômetros de ciclovias no trecho entre o Gama e a DF-003, Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia); de 6,1 quilômetros entre o Eixo Monumental e a DF-085, Estrada Parque Taguatinga (EPTG); de 14,8 quilômetros ao longo da Rodovia DF-140; de 4 quilômetros na Rodovia DF-001, Estrada Parque do Contorno (EPCT); e de 3 quilômetros na Rodovia Vicinal VC-361, no Gama.
O Setor de Indústrias de Ceilândia receberá em breve pistas para ciclistas. Outras foram finalizadas este ano no Paranoá e no Complexo Viário Governador Roriz, na Saída Norte da cidade.
Coordenador de Infraestrutura de Mobilidade Ativa da Secretaria de Transporte e Mobilidade Bruno Terra reforça o trabalho do governo no incentivo à mobilidade ativa com o planejamento de vários projetos de melhorias da malha cicloviária "Os deslocamentos de bicicletas ajudam a melhorar o trânsito, beneficiam o meio ambiente e tornam as cidades mais acessíveis e humanas, por isso queremos incentivar o modal e ampliar o número de ciclistas no DF", enfatiza.
Outras ações
Além da ampliação de infraestrutura cicloviária, outros movimentos de incentivo ao uso de bicicletas estão em andamento como a melhoria nas conexões entre as ciclovias, a instalação de bicicletários nos terminais de ônibus e estações de metrô e a instalação de paraciclos em estações do metrô, do BRT e em diversos pontos do DF, bem como a disponibilização do sistema de bikes compartilhadas.
Outra melhoria implantada foi a volta do Sistema de Mobilidade Ativa Compartilhada que começou a funcionar em Brasília em outubro de 2021. Atualmente, os usuários contam com 201 bicicletas espalhadas em 28 estações na área central da capital. Outras duas serão entregues à população ainda este ano.
O Distrito Federal fecha 2021 com 616 quilômetros de malha cicloviária. Neste ano, o Governo do DF aumentou os investimentos em ações que facilitaram o acesso a esse modo de deslocamento ativo, como a construção de ciclovias e ciclofaixas e a volta do serviço de bicicletas compartilhadas. A expansão deixa Brasília em segundo lugar no ranking brasileiro de cidades com maior estrutura para os ciclistas. A primeira é São Paulo.
A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) está com o projeto pronto e prestes a lançar o edital para construção de 11,5 quilômetros de ciclovias em Samambaia. Outro certame licitatório está sendo preparado para diversas regiões do DF. A meta para 2022 é aumentar em pelo menos 21% a extensão de ciclovias e ciclofaixas com a construção de mais 130 quilômetros de pistas. No final de 2018, Brasília contava com 466,6 quilômetros de ciclovias.
A meta para 2022 é aumentar em pelo menos 21% a extensão de ciclovias e ciclofaixas com a construção de mais 130 quilômetros de pistas | Joel Rodrigues/Agência Brasília
De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Valter Casimiro, há projetos de faixas independentes que serão licitados no próximo ano, sejam nas regiões administrativas (RAs) ou nos pontos de integração – interligando ciclovias até então sem conexão.
"Viemos desenvolvendo a construção de ciclovias em todas as grandes obras de arte, como pontes e viadutos, o que fará com que nossa malha cicloviária seja ainda maior", diz ele.
O Plano Piloto, os Lago Sul e Norte, o Park Way e Ceilândia são onde foram construídas mais pistas voltadas para o trânsito de bicicletas. Ainda assim, elas estão presentes em 28 das 33 regiões administrativas. Já estão em andamento a construção de pistas para bicicletas em Arniqueira, no Itapoã e no Paranoá.
Também estão em fase de execução o projeto de 9,3 quilômetros de ciclovias no trecho entre o Gama e a DF-003, Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia); de 6,1 quilômetros entre o Eixo Monumental e a DF-085, Estrada Parque Taguatinga (EPTG); de 14,8 quilômetros ao longo da Rodovia DF-140; de 4 quilômetros na Rodovia DF-001, Estrada Parque do Contorno (EPCT); e de 3 quilômetros na Rodovia Vicinal VC-361, no Gama.
O Setor de Indústrias de Ceilândia receberá em breve pistas para ciclistas. Outras foram finalizadas este ano no Paranoá e no Complexo Viário Governador Roriz, na Saída Norte da cidade.
Coordenador de Infraestrutura de Mobilidade Ativa da Secretaria de Transporte e Mobilidade Bruno Terra reforça o trabalho do governo no incentivo à mobilidade ativa com o planejamento de vários projetos de melhorias da malha cicloviária "Os deslocamentos de bicicletas ajudam a melhorar o trânsito, beneficiam o meio ambiente e tornam as cidades mais acessíveis e humanas, por isso queremos incentivar o modal e ampliar o número de ciclistas no DF", enfatiza.
Outras ações
Além da ampliação de infraestrutura cicloviária, outros movimentos de incentivo ao uso de bicicletas estão em andamento como a melhoria nas conexões entre as ciclovias, a instalação de bicicletários nos terminais de ônibus e estações de metrô e a instalação de paraciclos em estações do metrô, do BRT e em diversos pontos do DF, bem como a disponibilização do sistema de bikes compartilhadas.
Outra melhoria implantada foi a volta do Sistema de Mobilidade Ativa Compartilhada que começou a funcionar em Brasília em outubro de 2021. Atualmente, os usuários contam com 201 bicicletas espalhadas em 28 estações na área central da capital. Outras duas serão entregues à população ainda este ano.
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